Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 33
Filtrar
1.
CoDAS ; 36(1): e20220315, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514027

RESUMO

RESUMO Objetivo Comparar a introdução das consistências no período da alimentação complementar de recém-nascidos prematuros e recém-nascidos a termo até os 12 meses de vida, bem como avaliar a presença de disfunção motora oral e a sua relação com dificuldade na introdução das consistências alimentares nestes grupos. Método Trata-se de um estudo do tipo observacional, analítico, coorte, com coleta de dados ambispectiva, realizado na Secretaria Municipal de Saúde de Mafra - SC. A amostra do estudo foi constituída de 87 recém-nascidos, sendo 41 a termo e 46 prematuros. Na coleta de dados, foram realizadas entrevistas com as mães/responsáveis. A avaliação antropométrica foi realizada por nutricionista por meio de mensuração do peso corporal, comprimento e perímetro cefálico, seguida de avaliação das habilidades motoras orais e funcionais por meio do PAD-PED adaptado, avaliação da mamada, avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor, avaliação da presença de depressão materna e risco psíquico da criança, até os 12 meses de vida de idade corrigida. Resultados A disfunção motora oral foi observada em 15 recém-nascidos, em ambos os grupos, na consistência líquida na primeira avaliação, persistiu em dois casos nos recém-nascidos a termo e em três casos nos recém-nascidos pré-termo, na última avaliação para a consistência sólida. Conclusão Não foi observada diferença na introdução das consistências alimentares entre os grupos. O aleitamento materno foi mais frequente nos a termo na primeira avaliação e semelhante nas demais avaliações. Com relação aos preditivos para disfunção motora oral, a mamadeira aumentou a chance em cerca de 7 vezes e procedimentos orais invasivos cerca de 6 vezes.


ABSTRACT Purpose To compare the introduction of consistencies during the period of complementary feeding of preterm and full-term newborns up to 12 months of life, as well as to evaluate the presence of oral motor dysfunction and its relation to difficulty in introducing food consistencies in these groups. Methods This is an observational, analytical, cohort study, with ambispective data collection, carried out at the Municipal Department of Health of Mafra, state of Santa Catarina, Brazil. The study sample consisted of 87 newborns, 41 full-term and 46 preterm. While data was collected, interviews were held with the mothers/guardians. The anthropometric assessment was carried out by a nutritionist by measuring body weight, length, and head circumference, followed by assessment of oral and functional motor skills by the adapted Clinical Evaluation Protocol of Pediatric Dysphagia (PAD-PED), assessment of breastfeeding and neuropsychomotor development, and assessment of the presence of maternal depression and psychological risk of children with up to 12 months of corrected age. Results We verified oral motor dysfunction in 15 newborns, in both groups, in the liquid consistency in the first assessment, persisting in two cases in the full-term newborns and in three cases in the preterm infants, in the last assessment for the solid consistency. Conclusion We observed no difference in the introduction of food consistencies between groups. Breastfeeding was more frequent in newborns in the first assessment and similar in other assessments. Regarding the predictors for oral motor dysfunction, bottle feeding increased the odds by about seven times and invasive oral procedures by about six times.

2.
Codas ; 36(1): e20220315, 2023.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37851757

RESUMO

PURPOSE: To compare the introduction of consistencies during the period of complementary feeding of preterm and full-term newborns up to 12 months of life, as well as to evaluate the presence of oral motor dysfunction and its relation to difficulty in introducing food consistencies in these groups. METHODS: This is an observational, analytical, cohort study, with ambispective data collection, carried out at the Municipal Department of Health of Mafra, state of Santa Catarina, Brazil. The study sample consisted of 87 newborns, 41 full-term and 46 preterm. While data was collected, interviews were held with the mothers/guardians. The anthropometric assessment was carried out by a nutritionist by measuring body weight, length, and head circumference, followed by assessment of oral and functional motor skills by the adapted Clinical Evaluation Protocol of Pediatric Dysphagia (PAD-PED), assessment of breastfeeding and neuropsychomotor development, and assessment of the presence of maternal depression and psychological risk of children with up to 12 months of corrected age. RESULTS: We verified oral motor dysfunction in 15 newborns, in both groups, in the liquid consistency in the first assessment, persisting in two cases in the full-term newborns and in three cases in the preterm infants, in the last assessment for the solid consistency. CONCLUSION: We observed no difference in the introduction of food consistencies between groups. Breastfeeding was more frequent in newborns in the first assessment and similar in other assessments. Regarding the predictors for oral motor dysfunction, bottle feeding increased the odds by about seven times and invasive oral procedures by about six times.


OBJETIVO: Comparar a introdução das consistências no período da alimentação complementar de recém-nascidos prematuros e recém-nascidos a termo até os 12 meses de vida, bem como avaliar a presença de disfunção motora oral e a sua relação com dificuldade na introdução das consistências alimentares nestes grupos. MÉTODO: Trata-se de um estudo do tipo observacional, analítico, coorte, com coleta de dados ambispectiva, realizado na Secretaria Municipal de Saúde de Mafra - SC. A amostra do estudo foi constituída de 87 recém-nascidos, sendo 41 a termo e 46 prematuros. Na coleta de dados, foram realizadas entrevistas com as mães/responsáveis. A avaliação antropométrica foi realizada por nutricionista por meio de mensuração do peso corporal, comprimento e perímetro cefálico, seguida de avaliação das habilidades motoras orais e funcionais por meio do PAD-PED adaptado, avaliação da mamada, avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor, avaliação da presença de depressão materna e risco psíquico da criança, até os 12 meses de vida de idade corrigida. RESULTADOS: A disfunção motora oral foi observada em 15 recém-nascidos, em ambos os grupos, na consistência líquida na primeira avaliação, persistiu em dois casos nos recém-nascidos a termo e em três casos nos recém-nascidos pré-termo, na última avaliação para a consistência sólida. CONCLUSÃO: Não foi observada diferença na introdução das consistências alimentares entre os grupos. O aleitamento materno foi mais frequente nos a termo na primeira avaliação e semelhante nas demais avaliações. Com relação aos preditivos para disfunção motora oral, a mamadeira aumentou a chance em cerca de 7 vezes e procedimentos orais invasivos cerca de 6 vezes.


Assuntos
Aleitamento Materno , Recém-Nascido Prematuro , Lactente , Feminino , Recém-Nascido , Humanos , Criança , Estudos de Coortes , Alimentação com Mamadeira , Antropometria
3.
Codas ; 35(6): e20210292, 2023.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37792814

RESUMO

PURPOSE: to analyze the results of an instrument that aims to assist in the identification of feeding difficulties in children with Phenylketonuria (PKU), compared to children without the disease. METHODS: cross-sectional, controlled study with a convenience sample composed of patients with PKU and healthy individuals, matched for age and sex. The invitation to participate in the study was made through the dissemination of the research on social networks. The answers were provided by the guardians, 46 controls and 28 patients agreed to participate. In addition to these, 13 guardians of patients being followed up at an Outpatient Clinic for the Treatment of Inborn Errors of Metabolism were invited by phone call, and 12 accepted the invitation. All participants answered the Brazilian Infant Feeding Scale (in Portuguese Escala Brasileira de Alimentação Infantil (EBAI)) electronically. RESULTS: the study included 86 participants, 40 patients (median of age = 2 years; interquartile range (IQR) = 2 - 4) and 46 controls (median of age = 3.5 years; IQR = 2 - 5.25). Ten (25%) patients and 13 (28.3%) controls had suspicion of feeding difficulties, demonstrating a similar frequency of feeding difficulties between groups. The study found that PKU patients had less feed autonomy (p = 0.005), were less breastfed (p = 0.002) and used more baby's bottle than controls (p = 0.028). CONCLUSION: the frequency of feeding difficulties reported by caregivers was similar between the comparison groups, but children with PKU had less feed autonomy, were less breastfed and used more baby's bottles when compared to children without the disease.


OBJETIVO: analisar os resultados de um instrumento que se propõe a auxiliar na identificação das dificuldades alimentares em crianças com Fenilcetonúria (PKU), em comparação a crianças sem a doença. MÉTODO: estudo transversal, controlado, com amostra de conveniência composta por pacientes com PKU e por indivíduos hígidos, equiparados por idade e sexo. O convite para participação no estudo foi feito por meio de divulgação da pesquisa nas redes sociais. As respostas foram fornecidas pelos responsáveis, sendo que 46 controles e 28 pacientes participaram. Além desses, 13 responsáveis por pacientes em acompanhamento em um Ambulatório de Tratamento de Erros Inatos do Metabolismo foram convidados por ligação telefônica, sendo que 12 aceitaram o convite. Todos os participantes responderam a Escala Brasileira de Alimentação Infantil (EBAI) de forma eletrônica. RESULTADOS: foram incluídos no estudo 86 participantes, sendo 40 pacientes (mediana de idade, 2 anos; intervalo interquartil (IQR) = 2 - 4) e 46 controles (mediana de idade, 3,5 anos; IQR = 2 - 5,25). Dez (25%) pacientes e 13 (28,3%) controles apresentaram resultados compatíveis com dificuldades alimentares, demonstrando uma frequência semelhante entre os grupos. O estudo observou que os pacientes com PKU apresentaram menos autonomia alimentar (p = 0,005), foram menos amamentados (p = 0,002) e usaram mais mamadeira que os controles (p = 0,028). CONCLUSÃO: a frequência de dificuldades alimentares referidas pelos cuidadores foi semelhante entre os grupos, porém as crianças com PKU demonstraram menos autonomia para se alimentar, foram menos amamentadas e usaram mais mamadeira quando comparadas com as crianças sem a doença.


Assuntos
Fenilcetonúrias , Lactente , Criança , Feminino , Humanos , Pré-Escolar , Estudos Transversais , Aleitamento Materno , Brasil
4.
Distúrb. comun ; 35(1): e58948, 01/06/2023.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1436184

RESUMO

Introdução: A prematuridade é um fator de risco para o crescimento e o desenvolvimento dos neonatos. Objetivo: Analisar as características clinicas e fonoaudiológicas de neonatos hospitalizados na unidade de tratamento intensivo (UTI) neonatal com suspeita de doença genética. Material e Método:Estudo transversal descritivo, conduzido em um hospital na região sul do Brasil com coleta de dados entre novembro de 2020 e setembro de 2021. Todos os neonatos que se encontravam internados na UTI, atendidos pelo Sistema Único de Saúde e que apresentavam suspeita de etiologias genéticas foram acompanhados pela equipe de Fonoaudiologia. Foram analisados todos os prontuários dos recém-nascidos com suspeita de alteração genética, extraindo-se os dados médicos e fonoaudiológicos. Resultados:A amostra foi constituída por 14 neonatos prematuros com média de idade gestacional de 36 semanas e 5 dias e uma média de tempo de nascimento, no momento da avaliação fonoaudiológica, de 14,6 dias de vida. No que se refere às comorbidades, 71,4% dos recém-nascidos apresentavam alguma malformação, sendo múltiplas na maior parte dos casos (64,29%). Todos os neonatos estavam fazendo uso de via enteral de alimentação durante a avaliação fonoaudiológica. Na avaliação de reflexos orais, observou-se que houve um predomínio de pacientes com reflexo de procura débil, sendo que a maior parte apresentava reflexo de sucção presente. Conclusões: Pode-se afirmar que, neste estudo, a amostra foi composta por pacientes principalmente prematuros que apresentavam malformações múltiplas e que todos faziam uso de via alternativa de alimentação sugerindo, assim, a necessidade de atendimento fonoaudiológico como parte da assistência multidisciplinar desses neonatos. (AU)


Introduction: Prematurity is a risk factor for the growth and development of neonates. Objective: To analyze clinical and speech therapy characteristics of neonates hospitalized in the neonatal intensive care unit with suspected genetic disease. Method: Descriptive cross-sectional study conducted in a hospital in southern Brazil with data collection between November 2020 and September 2021. All neonates who were hospitalized in the ICU attended by the public health system and who were suspected of having genetic etiologies were followed up by the Speech-Language Pathology team. All newborn`s medical records with suspected genetic alterations were analyzed and the medical and the speech-language pathology data were analyzed. Results: The sample consisted of 14 premature neonates with a mean gestational age of 36 weeks and 5 days and a mean time of birth, at the time of the speech-language pathology assessment, of 14.6 days of life. Regarding to comorbidities, 71.4% of newborns had some malformation, being multiple in most cases (64.29%). All neonates were using enteral feeding at the time of the speech-language evaluation. At the oral reflexes evaluation it was observed that there was a predominance of patients with a weak rooting reflex and most of them had a present sucking reflex. Conclusions: In this study the sample consisted of mainly premature patients who had multiple malformations and all of them used an alternative feeding route, thus suggesting the demand for speech therapy as part of the multidisciplinary care of these neonates. (AU)


Introducción: La prematuridad es un factor de riesgo para el crecimiento y desarrollo de los recién nacidos. Objetivo: Analizar las características clinicas y de terapia del habla de recién nacidos hospitalizados en la unidad de cuidados intensivos neonatales (UCI) con sospecha de enfermedad genética. Método: Estudio transversal descriptivo realizado en un hospital en la región del Sur de Brasil. Todos los recién nacidos que fueron hospitalizados en la UTI y que tenían sospecha de tener etiologías genéticas, fueron atendidos por el equipo de Patología del Habla y Lenguaje. Se analizaron todas las historias clínicas de los recién nacidos con sospecha de alteraciones genéticas, extrayéndose datos médicos y de patología del habla y del lenguaje. Resultados: La muestra estuvo constituida por 14 neonatos prematuros con una edad gestacional media de 36 semanas. En cuanto a las comorbilidades, el 71,4% de los recién nacidos presentó alguna malformación, siendo múltiples en la mayoría de los casos (64,29%). Con respecto a los datos de la evaluación de la patología del habla y el lenguaje, todos los recién nacidos estaban usando alimentación enteral. En la evaluación de los reflejos orales, se observó que hubo un predominio de pacientes con reflejo de búsqueda débil, y la mayoría de ellos tenían presente el reflejo de succión. Conclusiones: Se puede decir que en este estudio la muestra estuvo compuesta principalmente por pacientes prematuros, que presentaban plurimalformaciones y que todos utilizaban una vía alternativa de alimentación, sugiriendo así, la necesidad de la fonoaudiología como parte del cuidado multidisciplinario de estos neonatos. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Doenças Genéticas Inatas , Comportamento de Sucção , Anormalidades Múltiplas , Estudos Transversais , Nutrição Enteral , Fonoaudiologia , Registros Eletrônicos de Saúde
5.
CoDAS ; 35(6): e20210292, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514023

RESUMO

RESUMO Objetivo analisar os resultados de um instrumento que se propõe a auxiliar na identificação das dificuldades alimentares em crianças com Fenilcetonúria (PKU), em comparação a crianças sem a doença. Método estudo transversal, controlado, com amostra de conveniência composta por pacientes com PKU e por indivíduos hígidos, equiparados por idade e sexo. O convite para participação no estudo foi feito por meio de divulgação da pesquisa nas redes sociais. As respostas foram fornecidas pelos responsáveis, sendo que 46 controles e 28 pacientes participaram. Além desses, 13 responsáveis por pacientes em acompanhamento em um Ambulatório de Tratamento de Erros Inatos do Metabolismo foram convidados por ligação telefônica, sendo que 12 aceitaram o convite. Todos os participantes responderam a Escala Brasileira de Alimentação Infantil (EBAI) de forma eletrônica. Resultados foram incluídos no estudo 86 participantes, sendo 40 pacientes (mediana de idade, 2 anos; intervalo interquartil (IQR) = 2 - 4) e 46 controles (mediana de idade, 3,5 anos; IQR = 2 - 5,25). Dez (25%) pacientes e 13 (28,3%) controles apresentaram resultados compatíveis com dificuldades alimentares, demonstrando uma frequência semelhante entre os grupos. O estudo observou que os pacientes com PKU apresentaram menos autonomia alimentar (p = 0,005), foram menos amamentados (p = 0,002) e usaram mais mamadeira que os controles (p = 0,028). Conclusão a frequência de dificuldades alimentares referidas pelos cuidadores foi semelhante entre os grupos, porém as crianças com PKU demonstraram menos autonomia para se alimentar, foram menos amamentadas e usaram mais mamadeira quando comparadas com as crianças sem a doença.


ABSTRACT Purpose to analyze the results of an instrument that aims to assist in the identification of feeding difficulties in children with Phenylketonuria (PKU), compared to children without the disease. Methods cross-sectional, controlled study with a convenience sample composed of patients with PKU and healthy individuals, matched for age and sex. The invitation to participate in the study was made through the dissemination of the research on social networks. The answers were provided by the guardians, 46 controls and 28 patients agreed to participate. In addition to these, 13 guardians of patients being followed up at an Outpatient Clinic for the Treatment of Inborn Errors of Metabolism were invited by phone call, and 12 accepted the invitation. All participants answered the Brazilian Infant Feeding Scale (in Portuguese Escala Brasileira de Alimentação Infantil (EBAI)) electronically. Results the study included 86 participants, 40 patients (median of age = 2 years; interquartile range (IQR) = 2 - 4) and 46 controls (median of age = 3.5 years; IQR = 2 - 5.25). Ten (25%) patients and 13 (28.3%) controls had suspicion of feeding difficulties, demonstrating a similar frequency of feeding difficulties between groups. The study found that PKU patients had less feed autonomy (p = 0.005), were less breastfed (p = 0.002) and used more baby's bottle than controls (p = 0.028). Conclusion the frequency of feeding difficulties reported by caregivers was similar between the comparison groups, but children with PKU had less feed autonomy, were less breastfed and used more baby's bottles when compared to children without the disease.

8.
Codas ; 34(2): e20210026, 2022.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35019079

RESUMO

PURPOSE: To investigate the association between the clinical evaluation and self-perception of deglutition with the motor disability scale in patients with Multiple Sclerosis. METHODS: It is a cross-sectional, prospective study that was conducted with individuals with Multiple Sclerosis treated by the Neuroimmunology outpatient clinic of a hospital in southern Brazil. We reviewed the electronic medical records of patients to extract the score from the last Expanded Disability Status Scale. After the analysis of the inclusion criteria, and in clinical consultation, two protocols were applied: one of self-perception for the risk of dysphagia, through the Brazilian equivalence instrument of the Eating Assessment Tool; and the clinical evaluation of swallowing, with food, through the scale Gugging Swallowing Screen. The data were analyzed through tables, descriptive statistics and the tests: Fisher's Exact Association Test and Chi-square Test to assess the association between the results of the applied scales. We considered a maximum significance level of 5% (p <0.05). RESULTS: It was possible to observe that there was a significant association between the scores of the Gugging Swallowing Screen scales with the Expanded Disability Status Scale of the patients. In addition, there was also a relation between the results of both protocols with the Expanded Disability Status Scale. CONCLUSION: The patients with Multiple Sclerosis in this study presented oropharyngeal dysphagia, what was confirmed by the association between the clinical evaluation of swallowing and the results of the instrument of self-perception of swallowing and the motor disability scale.


OBJETIVO: Investigar a associação entre a avaliação clínica e autopercepção da deglutição com a escala de incapacidade motora em pacientes com Esclerose Múltipla. MÉTODO: Estudo transversal, prospectivo realizado com indivíduos com Esclerose Múltipla atendidos pelo ambulatório de Neuroimunologia de um hospital do sul do Brasil. Realizamos a revisão dos prontuários eletrônicos dos pacientes para extração do escore da última Expanded Disability Status Scale. Após a análise dos critérios de inclusão, e em consulta clínica, foram aplicados dois protocolos, o de autopercepção para o risco de disfagia, através do instrumento de equivalência brasileira do Eating Assessment Tool e a avaliação clínica da deglutição, com alimentos, através da escala Gugging Swallowing Screen. Os dados foram analisados através de tabelas, estatísticas descritivas e pelos testes: Teste de Associação Exato de Fisher e Teste Qui-quadrado para avaliar a associação entre os resultados das escalas aplicadas. Consideramos um nível de significância máximo de 5% (p<0,05). RESULTADOS: Foi possível observar que houve associação significativa entre os escores das escalas Gugging Swallowing Screen com a Expanded Disability Status Scale dos pacientes. Além disso, também se observou relação entre os resultados de ambos protocolos com a Expanded Disability Status Scale. CONCLUSÃO: Os pacientes com Esclerose Múltipla deste estudo apresentaram disfagia orofaríngea. Houve associação entre os achados da avaliação clínica, do instrumento de autopercepção da deglutição e da escala de incapacidade motora em pacientes com esclerose múltipla.


Assuntos
Transtornos de Deglutição , Pessoas com Deficiência , Transtornos Motores , Esclerose Múltipla , Estudos Transversais , Deglutição , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Transtornos de Deglutição/etiologia , Avaliação da Deficiência , Humanos , Esclerose Múltipla/complicações , Estudos Prospectivos , Autoimagem
9.
CoDAS ; 34(2): e20210026, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1356142

RESUMO

RESUMO Objetivo Investigar a associação entre a avaliação clínica e autopercepção da deglutição com a escala de incapacidade motora em pacientes com Esclerose Múltipla. Método Estudo transversal, prospectivo realizado com indivíduos com Esclerose Múltipla atendidos pelo ambulatório de Neuroimunologia de um hospital do sul do Brasil. Realizamos a revisão dos prontuários eletrônicos dos pacientes para extração do escore da última Expanded Disability Status Scale. Após a análise dos critérios de inclusão, e em consulta clínica, foram aplicados dois protocolos, o de autopercepção para o risco de disfagia, através do instrumento de equivalência brasileira do Eating Assessment Tool e a avaliação clínica da deglutição, com alimentos, através da escala Gugging Swallowing Screen. Os dados foram analisados através de tabelas, estatísticas descritivas e pelos testes: Teste de Associação Exato de Fisher e Teste Qui-quadrado para avaliar a associação entre os resultados das escalas aplicadas. Consideramos um nível de significância máximo de 5% (p<0,05). Resultados Foi possível observar que houve associação significativa entre os escores das escalas Gugging Swallowing Screen com a Expanded Disability Status Scale dos pacientes. Além disso, também se observou relação entre os resultados de ambos protocolos com a Expanded Disability Status Scale. Conclusão Os pacientes com Esclerose Múltipla deste estudo apresentaram disfagia orofaríngea. Houve associação entre os achados da avaliação clínica, do instrumento de autopercepção da deglutição e da escala de incapacidade motora em pacientes com esclerose múltipla.


ABSTRACT Purpose To investigate the association between the clinical evaluation and self-perception of deglutition with the motor disability scale in patients with Multiple Sclerosis. Methods It is a cross-sectional, prospective study that was conducted with individuals with Multiple Sclerosis treated by the Neuroimmunology outpatient clinic of a hospital in southern Brazil. We reviewed the electronic medical records of patients to extract the score from the last Expanded Disability Status Scale. After the analysis of the inclusion criteria, and in clinical consultation, two protocols were applied: one of self-perception for the risk of dysphagia, through the Brazilian equivalence instrument of the Eating Assessment Tool; and the clinical evaluation of swallowing, with food, through the scale Gugging Swallowing Screen. The data were analyzed through tables, descriptive statistics and the tests: Fisher's Exact Association Test and Chi-square Test to assess the association between the results of the applied scales. We considered a maximum significance level of 5% (p <0.05). Results It was possible to observe that there was a significant association between the scores of the Gugging Swallowing Screen scales with the Expanded Disability Status Scale of the patients. In addition, there was also a relation between the results of both protocols with the Expanded Disability Status Scale. Conclusion The patients with Multiple Sclerosis in this study presented oropharyngeal dysphagia, what was confirmed by the association between the clinical evaluation of swallowing and the results of the instrument of self-perception of swallowing and the motor disability scale.

10.
Codas ; 33(2): e20190246, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33909759

RESUMO

PURPOSE: to verify the efficacy of speech therapy in the early return of oral intake in patients with post-orotracheal intubation dysphagia. METHODS: It was a double-blinded randomized controlled trial for two years with patients of intensive care units of a hospital. Study inclusion criteria were orotracheal intubation>48hours, age≥18 years old, clinical stability, and dysphagia. Exclusion criteria were tracheotomy, score 4 to 7 in the Functional Oral Intake Scale (FOIS), neurological disorders. Patients were randomized into speech treatment or control group (ten days of follow-up). The treated group (TG) received guidance, therapeutic techniques, airway protection and maneuvers, orofacial myofunctional and vocal exercises, diet introduction; the control group (CG) received SHAM treatment. Primary outcomes were oral intake progression, dysphagia severity, and tube feeding permanence. RESULTS: In the initial period of study, 240 patients were assessed and 40 (16.6%) had dysphagia. Of this, 32 patients met the inclusion criteria, and 17 (53%) received speech therapy. Tube feeding permanence was shorter in TG (median of 3 days) compared to CG (median of 10 days) (p=0.004). The size effect of the intervention on tube feeding permanence was statistically significant between groups (Cohen's d=1.21). TG showed progress on FOIS scores compared to CG (p=0.005). TG also had a progression in severity levels of Dysphagia protocol (from moderate to mild dysphagia) (p<0.001). CONCLUSION: Speech therapy favors an early progression of oral intake in post-intubation patients with dysphagia. Clinical Trial Registration: RBR-9829jk.


Assuntos
Transtornos de Deglutição , Adolescente , Transtornos de Deglutição/etiologia , Transtornos de Deglutição/terapia , Nutrição Enteral , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva , Intubação Intratraqueal , Fonoterapia
11.
CoDAS ; 33(2): e20190246, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1249604

RESUMO

ABSTRACT Purpose to verify the efficacy of speech therapy in the early return of oral intake in patients with post-orotracheal intubation dysphagia. Methods It was a double-blinded randomized controlled trial for two years with patients of intensive care units of a hospital. Study inclusion criteria were orotracheal intubation>48hours, age≥18 years old, clinical stability, and dysphagia. Exclusion criteria were tracheotomy, score 4 to 7 in the Functional Oral Intake Scale (FOIS), neurological disorders. Patients were randomized into speech treatment or control group (ten days of follow-up). The treated group (TG) received guidance, therapeutic techniques, airway protection and maneuvers, orofacial myofunctional and vocal exercises, diet introduction; the control group (CG) received SHAM treatment. Primary outcomes were oral intake progression, dysphagia severity, and tube feeding permanence. Results In the initial period of study, 240 patients were assessed and 40 (16.6%) had dysphagia. Of this, 32 patients met the inclusion criteria, and 17 (53%) received speech therapy. Tube feeding permanence was shorter in TG (median of 3 days) compared to CG (median of 10 days) (p=0.004). The size effect of the intervention on tube feeding permanence was statistically significant between groups (Cohen's d=1.21). TG showed progress on FOIS scores compared to CG (p=0.005). TG also had a progression in severity levels of Dysphagia protocol (from moderate to mild dysphagia) (p<0.001). Conclusion Speech therapy favors an early progression of oral intake in post-intubation patients with dysphagia. Clinical Trial Registration: RBR-9829jk.


RESUMO Objetivo verificar a eficácia da fonoterapia no retorno precoce da via oral em pacientes com disfagia pós-intubação orotraqueal. Métodos Ensaio clínico controlado, randomizado, duplo-cego, realizado por dois anos com pacientes de Unidades de Terapia Intensiva de um hospital. Os critérios de inclusão foram intubação orotraqueal>48 horas, idade ≥18 anos, estabilidade clínica e disfagia. Foram excluídos pacientes com traqueotomia, 4 a 7 pontos na Escala Funcional de Ingestão Oral (FOIS), distúrbios neurológicos. Os pacientes foram randomizados para grupo tratado (GT) ou grupo controle (GC) (dez dias de acompanhamento). O GT recebeu orientações, técnicas e manobras terapêuticas, exercícios vocais e miofuncionais orofaciais, introdução da dieta por via oral; o GC recebeu tratamento SHAM. Os desfechos foram progressão da ingestão oral, gravidade da disfagia e via alternativa de alimentação. Resultados Inicialmente foram avaliados 240 pacientes, desses 40 (16,6%) apresentaram disfagia. Trinta e dois pacientes preencheram os critérios de inclusão e 17 (53%) receberam terapia fonoaudiológica. A permanência da alimentação por sonda foi menor no GT (mediana de 3 dias) em comparação ao GC (mediana de 10 dias) (p=0.004). O tamanho do efeito da intervenção sobre o tempo de permanência com sonda nasoentéroica foi estatisticametne significativo entre os grupos (Cohen's d=1.21). O GT apresentou progresso nos escores FOIS em comparação ao GC (p=0.005). O GT também teve uma progressão nos níveis de gravidade do PARD (de disfagia moderada a leve) (p<0.001). Conclusão A terapia fonoaudiológica favorece uma progressão precoce da ingestão oral em pacientes pós-intubação com disfagia. Registro de Ensaio Clínico: RBR-9829jk.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Transtornos de Deglutição/etiologia , Transtornos de Deglutição/terapia , Fonoterapia , Nutrição Enteral , Unidades de Terapia Intensiva , Intubação Intratraqueal
12.
Distúrb. comun ; 32(3): 363-366, set. 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1397275

RESUMO

A comunicação garante autonomia do indivíduo em qualquer ambiente, e tratando-se do ambiente hospitalar, é um direito assegurado pelos principais órgãos de saúde. Porém, o que se percebe, muitas vezes, é um comportamento não assertivo por parte do profissional de saúde, resultando em comunicação não adequada e potencialmente devastadora para o paciente. A vulnerabilidade comunicativa é qualquer falha na comunicação entre o paciente e seu interlocutor, levando à desautorização ou privação do indivíduo em participar da sua recuperação. Assim, uma comunicação efetiva entre o profissional de saúde, o paciente e sua família deve levar em conta a compreensão do que lhe é dito e a oportunidade de se expressar. Atualmente, cerca de 23% dos infectados com o novo coronavírus (COVID-19) necessitam de cuidados intensivos e o manejo desses pacientes pode incluir intubação orotraqueal, ventilação mecânica e outros procedimentos cirúrgicos. O quadro clínico gerado pela infecção pode levar cerca de um quarto dos infectados à vulnerabilidade comunicacional, caracterizada pela impossibilidade de se expressar verbalmente, mesmo em estado consciente. Assim, a atuação do fonoaudiólogo no manejo dos distúrbios de comunicação do paciente crítico torna-se imprescindível, utilizando estratégias de intervenção que possam ampliar ou substituir a expressão verbal. Uma destas estratégias é a Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA), que busca compensar prejuízos e incapacidades de sujeitos com impedimento ou dificuldade de fala, por meio de instrumentos que possibilitam a comunicação não-oralizada. Sua utilização no contexto hospitalar pode contribuir para o bem-estar do paciente, gerando uma melhor interação entre ele e a equipe cuidadora.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Comunicação , Cuidados Críticos , Fonoaudiologia , Auxiliares de Comunicação para Pessoas com Deficiência , COVID-19 , Comunicação não Verbal
14.
Audiol., Commun. res ; 25: e2388, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1142385

RESUMO

RESUMO Objetivo Estimar a prevalência e fatores de risco para disfagia orofaríngea em indivíduos idosos hospitalizados por fraturas traumato-ortopédicas. Métodos Foram coletados dados sociodemográficos, incluindo comorbidades clínicas, autopercepção do desempenho de deglutição (Eating Assessment Tool) e identificação de risco nutricional (Mini Avaliação Nutricional). Para avaliar o sistema estomatognático e a deglutição, foram utilizados os protocolos Avaliação Miofuncional para Pessoas Idosas e o Volume Viscosity Swallow Test, compilados para composição do desfecho a partir da Functional Oral Intake Scale (FOIS). Resultados O estudo evidenciou que 58% dos indivíduos apresentaram restrições de consistências alimentares devido à disfagia orofaríngea (FOIS ≤ 6). Observou-se, também, risco de diminuição funcional entre aqueles com idade maior ou igual a 70 anos, com piores condições dentárias, diminuição da funcionalidade global, doenças neurológicas associadas e com percepção de alterações na deglutição. Conclusão Houve prevalência de disfagia orofaríngea em seis a cada dez indivíduos, sendo a fragilidade, idade avançada, múltiplas doenças e condições orais deficitárias os fatores de risco para a alteração, fatores estes que devem ser identificados para a prevenção de aspiração alimentar.


ABSTRACT Purpose To estimate the prevalence of and risk factors for oropharyngeal dysphagia in older adults hospitalized for orthopedic trauma fractures. Methods Sociodemographic data, clinical comorbidities, auto-perception of swallowing performance (Eating Assessment Tool) and identification of nutritional risk (Mini Nutritional Assessment) were collected. In order to evaluate the stomatognathic system and swallowing, the Orofacial Myofunctional Evaluation Protocol for older people and the Volume Viscosity Swallow Test protocols were used to assess the outcome through the Functional Oral Intake Scale (FOIS). Results 58% individuals presented dietary consistency restrictions due to oropharyngeal dysphagia (FOIS ≤ 6). A risk for functional decrease was observed among patients 70 years or older, with worse dental conditions, global functionality decreased, neurologic disorders and self-perception of swallowing changes. Conclusion The study observed a prevalence of oropharyngeal dysphagia in six out of ten individuals. Frailty, advanced age, multiple comorbidities and deficient oral conditions are risk factors that should be identified in order to prevent food aspiration.


Assuntos
Humanos , Idoso , Placas Ósseas , Transtornos de Deglutição/epidemiologia , Fatores de Risco , Hospitalização , Fatores Socioeconômicos , Sistema Estomatognático , Terapia Miofuncional , Testes Imediatos
16.
Rev. CEFAC ; 21(5): e14018, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1041116

RESUMO

ABSTRACT Objective: to investigate protocols used by Speech Therapists to evaluate breastfeeding. Methods: this is an integrative literature review that aims to synthesize available evidence on the evaluation of breastfeeding, from 2002 to 2015. The inclusion criteria were scientific articles that approached breastfeeding evaluation performed by Speech Therapists, published in English and Portuguese. Papers that did not present summaries in their entirety were discarded. Results: a total of 140 studies were found, 134 being excluded. The remaining six publications evaluated breastfeeding and were included in the study with four instruments. The articles selected aimed at evaluating the mothers' knowledge about breastfeeding and its relation to language, the first feeding of the premature baby, describing the initial conditions of breastfeeding, relating breastfeeding to the cup/bottle supply and evaluating orofacial characteristics and breastfeeding. The protocols evaluated aspects of the infant's state of consciousness, behavior and positioning, mother's breastfeeding behavior, breast characteristics, latching and milking, and conditions after breastfeeding. Conclusion: there are few studies in Speech Therapy that use standardized and validated protocols for breastfeeding evaluation. The major focus is on the evaluation of preterm infants. It is suggested that new studies be performed, especially with a focus on validating instruments.


RESUMO Objetivo: investigar protocolos utilizados pela Fonoaudiologia para avaliação da amamentação. Métodos: trata-se de uma revisão integrativa da literatura que objetiva sintetizar evidências disponíveis sobre a avaliação da amamentação no período de 2002 a 2015. Os critérios de inclusão foram artigos científicos que abordassem avaliação da amamentação realizada por fonoaudiólogos, publicados em inglês e português. Trabalhos que não apresentaram resumos na íntegra foram excluídos. Resultados: foram encontrados 140 estudos, dos quais 134 foram excluídos. As seis publicações restantes realizaram avaliação da mamada e foram incluídas neste estudo. Identificaram-se quatro instrumentos de avaliação da amamentação. Os artigos selecionados objetivaram avaliar o conhecimento das mães sobre amamentação e sua relação com a linguagem, a primeira mamada do bebê prematuro, descrever condições iniciais da amamentação, relacionar amamentação com oferta do copo/mamadeira e avaliar características orofaciais e amamentação. Os protocolos avaliaram aspectos do estado de consciência, comportamento e posicionamento do bebê, comportamento da mãe ao amamentar, características da mama, da pega e ordenha e condições após a amamentação. Conclusão: são escassos os estudos na Fonoaudiologia que utilizam protocolos padronizados e validados para avaliação da amamentação. O enfoque maior está na avaliação dos bebês prematuros. Sugere-se que novos estudos sejam realizados, especialmente com foco em validar instrumentos.

17.
Int Arch Otorhinolaryngol ; 22(3): 225-230, 2018 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29983759

RESUMO

Introduction Dysphagia causes changes in the laryngeal and stomatognathic structures; however, the use of vocal exercises is poorly described. Objective To verify whether the therapy consisting of myofunctional exercises associated with vocal exercises is more effective in rehabilitating deglutition in stroke patients. Methods This is a pilot study made up of two distinct groups: a control group, which performed only myofunctional exercises, and an experimental group, which performed myofunctional and vocal exercises. The assessment used for oral intake was the functional oral intake scale (FOIS). Results The FOIS levels reveal that the pre-therapy median of the experimental group was 4, and increased to 7 after therapy, while in the control group the values were 5 and 6 respectively. Thus, the experimental group had a statistically significant difference between the pre- and post-therapy assessments ( p = 0.039), which indicates that the combination of myofunctional and vocal exercises was more effective in improving the oral intake levels than the myofunctional exercises alone ( p = 0.059). On the other hand, the control group also improved, albeit at a lower rate compared with the experimental group; hence, there was no statistically significant difference between the groups post-therapy ( p = 0.126). Conclusion This pilot study showed indications that using vocal exercises in swallowing rehabilitation in stroke patients was able to yield a greater increase in the oral intake levels. Nevertheless, further controlled blind clinical trials with larger samples are required to confirm such evidence, as this study points to the feasibility of conducting this type of research.

18.
Int. arch. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 22(3): 225-230, July-Sept. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-975593

RESUMO

Abstract Introduction Dysphagia causes changes in the laryngeal and stomatognathic structures; however, the use of vocal exercises is poorly described. Objective To verify whether the therapy consisting of myofunctional exercises associated with vocal exercises is more effective in rehabilitating deglutition in stroke patients. Methods This is a pilot study made up of two distinct groups: a control group, which performed onlymyofunctional exercises, and an experimental group, which performed myofunctional and vocal exercises. The assessment used for oral intake was the functional oral intake scale (FOIS). Results The FOIS levels reveal that the pre-therapymedian of the experimental group was 4, and increased to 7 after therapy, while in the control group the values were 5 and 6 respectively. Thus, the experimental group had a statistically significant difference between the pre- and post-therapy assessments (p = 0.039), which indicates that the combination of myofunctional and vocal exercises was more effective in improving the oral intake levels than the myofunctional exercises alone (p = 0.059). On the other hand, the control group also improved, albeit at a lower rate compared with the experimental group; hence, there was no statistically significant difference between the groups post-therapy (p = 0.126). Conclusion This pilot study showed indications that using vocal exercises in swallowing rehabilitation in stroke patients was able to yield a greater increase in the oral intake levels. Nevertheless, further controlled blind clinical trials with larger samples are required to confirm such evidence, as this study points to the feasibility of conducting this type of research.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Treinamento da Voz , Transtornos de Deglutição/reabilitação , Terapia Miofuncional , Qualidade da Voz , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Projetos Piloto , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico , Ingestão de Alimentos
19.
Audiol., Commun. res ; 22: e1717, 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-838942

RESUMO

RESUMO Introdução A prematuridade pode afetar o desenvolvimento adequado do recém-nascido. Objetivo Avaliar o desempenho para a alimentação via oral em recém-nascidos prematuros, estimulados pela técnica treino de deglutição. Métodos A pesquisa ocorreu em uma unidade de terapia intensiva neonatal, no período de março a agosto de 2015. Trata-se de um estudo Quase Experimento de Série Temporal com 14 recém-nascidos pré-termo (RNPT), com idade gestacional corrigida entre 30-36 semanas. Foi aplicado o protocolo de avaliação da prontidão do prematuro para início da alimentação oral (pré e pós-treino de deglutição). O treino de deglutição ocorreu uma vez ao dia e, em média, durante seis dias consecutivos. Resultados Verificou-se melhora pós-estimulação, comparando-se os dados do protocolo pré-intervenção e pós-intervenção. Quanto aos níveis de habilidades de alimentação por via oral, 50% dos prematuros foram classificados como nível 4. A alimentação via oral foi iniciada, em média, 1 dia após o término do treino de deglutição; a sonda alimentar foi retirada em, aproximadamente, 7 dias após o início da via oral. Houve associação inversa limítrofe entre melhora no escore de prontidão e tempo de transição da via alternativa para a via oral total e associação inversa entre melhora no escore de prontidão e idade gestacional corrigida. Conclusão A intervenção com treino de deglutição possibilitou melhora na habilidade de alimentação em 50% da amostra, com início da alimentação via oral e obtenção da alimentação exclusiva via oral em um curto período de tempo, com prontidão para via oral em idades gestacionais precoces.


ABSTRACT Introduction Prematurity can affect proper development of a newborn. Purpose To evaluate performance of oral feeding in preterm infants stimulated by the swallowing training technique. Methods The study was conducted in a neonatal intensive care unit from March to August 2015. The study was developed as a Times Series Quasi Experiment with 14 preterm newborns (PTNB) with corrected gestational age between 30-36 weeks. The readiness to feed orally protocol for preterm infants (pre and post-swallowing training) was applied. Swallowing exercises were conducted once a day and on average for six consecutive days. Results Improvement post-stimulation was observed, comparing the pre-intervention and post-intervention protocol data. Regarding oral feeding skills, 50% of preterm infants were classified as level 4. Oral feeding commenced, on average, 1 day after the end of swallowing training; the gastric tube was removed approximately 7 days after beginning oral feeding. There was a borderline inverse relationship between improvement in the readiness score and transition time from tube to full oral feeding and an inverse relationship between improvement in the readiness score and corrected gestational age. Conclusion The intervention with swallowing training made it possible to improve feeding skills in 50% of the sample population, starting oral feeding and obtaining exclusive oral feeding in a short period of time, with oral readiness at early gestational ages.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Deglutição , Recém-Nascido Prematuro , Desenvolvimento Infantil , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Estudos de Séries Temporais
20.
Codas ; 28(6): 724-729, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27925016

RESUMO

PURPOSE: To associate the degree of biomechanical impairment in the swallowing process with the severity (National Institute of Health Stroke Scale - NIHSS) and type of neurological injury in patients post stroke. METHODS: A cross-sectional, descriptive study conducted with 42 patients (22 females), aged 65.7 years on average diagnosed with stroke. All patients underwent clinical neurological evaluation and application of the NIHSS in the first 48 hours after stroke. The swallowing function was evaluated using the Functional Oral Intake Scale (FOIS) and the Protocol for the Investigation of Oropharyngeal Dysphagia in Adults. The Fisher's Exact Probability Test was used to assess the correlation between the degree of swallowing impairment and the severity (NIHSS score) and type of stroke. The study results were statistically analyzed at 5% significance level (p≤0.05). RESULTS: 92.9% of the patients presented ischemic stroke; 59.5% presented impairment of the anterior cerebral circulation. Statistically significant correlation was found between the neurological scale (NIHSS) scores and the swallowing impairment scale (p=0.016). CONCLUSION: An association between stroke severity and oropharyngeal dysphagia severity was observed. A high proportion of patients with ischemic stroke with circulation affected in the anterior cerebral region presented severe oropharyngeal dysphagia. No statistically significant correlation was observed between the FOIS scale and stroke severity.


Assuntos
Transtornos de Deglutição/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Transversais , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Índice de Gravidade de Doença , Acidente Vascular Cerebral/classificação , Adulto Jovem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...